Assim começa a
minha canção:
te amo, te amo, coração.
Te amo e te amo, violino.
E sigo dentro do domingo
com os olhos cheio de
azul, de luz, de mágoa terrestre
e de vento incontido.
Paro e penso em
segundos mínimos
sobre a existência
dessa canção ditosa
e nada sombria:
te amo, te amo, amada minha.
Te amo e te amo, moça marinha.
E sigo levando
em minhas mãos inseguras,
em meu rosto de dor,
em minha alma de vinagre,
esse dia que se
expande como uma
árvore fluorescente,
como uma azeitona verde.
minha canção:
te amo, te amo, coração.
Te amo e te amo, violino.
E sigo dentro do domingo
com os olhos cheio de
azul, de luz, de mágoa terrestre
e de vento incontido.
Paro e penso em
segundos mínimos
sobre a existência
dessa canção ditosa
e nada sombria:
te amo, te amo, amada minha.
Te amo e te amo, moça marinha.
E sigo levando
em minhas mãos inseguras,
em meu rosto de dor,
em minha alma de vinagre,
esse dia que se
expande como uma
árvore fluorescente,
como uma azeitona verde.
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