sexta-feira, 30 de maio de 2025
quinta-feira, 29 de maio de 2025
Sou judeu... e usei droga
Gente, eu sou judeu. E recentemente... eu usei droga.
Calma, calma. Não é esse tipo de testemunho que termina com "e agora eu sou coach de produtividade".
Foi só um baseado. Só isso. Mas, pra um judeu, isso já é quase virar hippie. Minha avó teve um mini-infarto só de eu contar.
Ela falou:
“DROGA, meu neto? Você já experimentou uma boa xícara de chá de camomila com Bênção do Eterno?”
Eu falei: “Vó, eu fumei só um, só pra relaxar.”
Ela: “RELAXAR?! Já ouviu falar em Talmud? RELAXA LENDO O TALMUD!”
E vou te falar… fumar como judeu é diferente.
Porque a culpa vem junto com a larica.
Eu acendi o baseado e, cinco minutos depois, tava deitado no sofá, com os olhos vermelhos e pensando:
“Será que Moisés aprovaria isso?”
Na hora da larica, fui procurar comida… e o que eu achei?
Matzá. Só matzá. Nem um requeijão pra ajudar.
Maconheiro sofre, mas maconheiro judeu… sofre kosher.
E claro, depois bateu a paranoia.
Não de ser preso. Não!
A paranoia era: “Será que essa maconha foi cultivada com supervisão rabínica?”
Gente… eu comecei a ler a Torá chapado. Péssima ideia.
Li a história da sarça ardente e pensei: “Meu Deus… isso aqui parece um baseado místico! Moisés viu a planta pegando fogo e ouviu voz! Esse cara tava no mesmo beck que eu!”
Mas quer saber? Depois disso tudo, percebi uma coisa:
Se o povo de Israel vagou 40 anos no deserto… é porque tinha alguém no grupo que tava muito, mas MUITO chapado e esqueceu de pedir informação.
signes magiques
Mind - roteiro
[ABERTURA - MÚSICA ANIMADA]
[CENA 1: Um laboratório bagunçado, com frascos coloridos e equipamentos científicos espalhados. A câmera foca em MIND, uma criança com óculos grandes e um jaleco de cientista.]
NARRADOR: Conheça Mind, uma criança terrível com um sonho maluco: ser um cientista renomado!
[CENA 2: Mind está misturando líquidos em um frasco, com uma expressão de concentração.]
NARRADOR: Seu maior desejo? Ressuscitar os mortos! Mas, como todo grande cientista, ele precisa de um experimento.
[CENA 3: Mind olha para seu cachorro, um pequeno e adorável animal chamado BOB.]
MIND: (sorrindo) Bob, você será meu primeiro teste!
[CENA 4: Mind prepara uma poção e, com um gesto dramático, dá a poção a Bob. O cachorro toma a poção e, em um instante, cai no chão.]
NARRADOR: O que poderia dar errado?
[CENA 5: A tela escurece e, em seguida, aparece uma luz brilhante. Bob ressuscita, mas agora é um cachorro fantasma, com uma expressão de raiva.]
BOB: (gritando) O que você fez, idiota?!
[CENA 6: Bob flutua em direção a Mind, que está paralisado de medo.]
NARRADOR: Bob voltou do além, e ele não está nada feliz!
[CENA 7: Bob começa a xingar Mind, enquanto o garoto tenta se explicar.]
BOB: Você me transformou em um fantasma! No final da sua vida, você vai ser só um faxineiro!
[CENA 8: Mind, agora com uma expressão de desespero, tenta se defender.]
MIND: Mas eu só queria te trazer de volta!
[CENA 9: Bob, ainda irritado, dá uma mordida leve em Mind, que se afasta rapidamente.]
NARRADOR: Às vezes, a ciência pode ter consequências inesperadas!
[CENA 10: Mind, agora pensativo, observa Bob.]
MIND: (refletindo) Talvez eu devesse tentar algo menos arriscado...
[CENA 11: Bob, ainda flutuando, cruza os braços e faz uma expressão de desaprovação.]
NARRADOR: E assim, Mind aprende que nem todos os sonhos são feitos para se tornar realidade.
MIND A SCRIPT
[OPENING - UP-TO-DATE MUSIC]
[SCENE 1: A messy lab, with colorful flasks and scientific equipment scattered around. The camera focuses on MIND, a child with large glasses and a scientist's lab coat.]
NARRATOR: Meet Mind, a terrible child with a crazy dream: to be a renowned scientist!
[SCENE 2: Mind is mixing liquids in a flask, with an expression of concentration.]
NARRATOR: His greatest desire? To resurrect the dead! But, like all great scientists, he needs an experiment.
[SCENE 3: Mind looks at his dog, a small and adorable animal named BOB.]
MIND: (smiling) Bob, you will be my first test!
[SCENE 4: Mind prepares a potion and, with a dramatic gesture, gives the potion to Bob. The dog takes the potion and, in an instant, falls to the ground.]
NARRATOR: What could possibly go wrong?
[SCENE 5: The screen goes black and then a bright light appears. Bob is resurrected, but now he is a ghost dog, with an angry expression.]
BOB: (screaming) What have you done, idiot?!
[SCENE 6: Bob floats towards Mind, who is paralyzed with fear.]
NARRATOR: Bob has returned from the afterlife, and he is not happy at all!
[SCENE 7: Bob begins to curse Mind, while the boy tries to explain himself.]
BOB: You turned me into a ghost! At the end of your life, you will only be a janitor!
[SCENE 8: Mind, now with an expression of despair, tries to defend himself.]
MIND: But I just wanted to bring you back!
[SCENE 9: Bob, still angry, takes a light bite out of Mind, who quickly backs away.]
NARRATOR: Sometimes science can have unexpected consequences!
[SCENE 10: Mind, now thoughtful, looks at Bob.]
MIND: (reflecting) Maybe I should try something less risky...
[SCENE 11: Bob, still floating, crosses his arms and makes a disapproving expression.]
NARRATOR: And so Mind learns that not all dreams are meant to come true.
merda
Mergulhada em névoa, a luz se despede,
Ecos de sombras dançam no ar mudo.
Rasgos de prata cortam a escuridão,
Desenhando silhuetas no vazio.
Alucinações tecem o alto contraste.
Um cientista
Um cientista famoso decidiu que queria ressuscitar os mortos. Para testar sua teoria, matou seu cachorro preferido, achando que assim poderia trazê-lo de volta à vida. Depois de muitas tentativas frustradas, ele olhou para o cachorro e disse: "Acho que vou ter que aceitar que a vida não é uma série de experimentos… especialmente quando o sujeito é mais esperto que eu!"
Um cientista
Um cientista, louco e atrevido,
Queria trazer os mortos de volta ao vivido.
Sacrificou o seu cão,
Na maior escuridão,
E achou que o bicho tinha um passado "bem movido"!
Um cientista
Um cientista, obcecado
por ressuscitar os mortos,
fez de tudo, até mesmo sacrificar
seu cachorro preferido. Ao final da experiência,
ele suspirou e disse: "Pelo menos agora
sei que meu cachorro realmente tinha uma vida
muito mais emocionante
do que a minha!"
O Nariz estava
O Nariz estava andando pela floresta quando, de repente, viu sua esposa, a Alfinita, de mãos dadas com outro Nariz. Furioso, ele gritou: "Isso não vai ficar assim!"
Foi até sua casa, pegou um machado e voltou para acabar com os dois.
Quando chegou lá, o outro Nariz olhou pra ele e disse: "Calma, amigo! Eu sou só o nariz de substituição! Ela estava gripada!"
O Nariz, confuso, abaixou o machado e respondeu: "Ah, tá bom... mas da próxima vez, manda um bilhete, caramba!"
E assim, a paz voltou ao reino dos narizes... até a próxima gripe!
O Nariz Narizal Alfinete
O Nariz Narizal Alfinete viu a esposa com outro narizete.
Ficou tão possesso,Pegou o machado depressa...
Jappp! E agora são dois sem narizete!
Nariz Narizal Alfinete
No crepúsculo, o nariz de Alfinete
vê o outro nariz, trespassado em riso,
na pele da esposa, leve e indiscreto.
O vento carrega um suspiro cortante.
O machado brilha, frio e certeiro,
no punho que treme de ciúme e asco.
Dois narizes dançam, entrelaçados,
até que o ar se parte num grito.
Jappp!—o metal canta sua fúria,
cortando o laço, o hálito, o desejo.
Caem no chão, dois corpos de um só golpe,
e o silêncio se enche de sal e ferro.
Alfinete olha o que restou:
narizes sem dono, sangue sem nome.
O vento agora sopra vazio,
levando o cheiro do fim consigo.
Nariz de Alfinete
Ele viveu triste e desajeitadamente,
mas quando viu sua esposa adotando
um nariz mais elegante,
pegou o machado e sheppp!
amebas abstratas
amebas abstratas
nesses rostos fantasticos
a luz da lua fria
e o sol sem cor em
preto em branco:
miragem ou a melhor
de todas as paisagens!
masques tribaux magiques ou croquis d'un peintre sculpteur
נתונים...
למה אני מסמן תאריך על כל דבר שאני עושה? קודם כל, לא כי אני תלמיד של פיקאסו, שגם הוא אהב לעשות את זה. יש לי שתי אובססיות בציור ובפסל שאני עושה: א-סימטריה והכנסת תאריכים.בכמה מעבודות שלי לא הוספתי תאריך בגלל דעות של אחרים שאמרו לי את הדברים הבאים: למה להוסיף תאריך למה שעושים אם העבודות שלנו הם נצחיות? איזה טעות נוראית עשיתי...לתת יצירה לא רק חשוב, אלא יכול להראות את ההתפתחות של אמן לאורך הזמן. הזמן, עבור אמן, יכול להיות דבר חסר משמעות, אבל מבחינתי זה לא. גם אם הוא יחסי, כמו שאמר היהודי הגרמני איינשטין, הזמן ביצירת האמנות יכול לשכלל או להביא לאוקסימורון את רמת היצירה האמנותית.כן, לצייר יש כל חופש ליצור סגנון ולהישאר בו עד מותו, אבל trotzdem, אם הוא מתחיל לצייר בגיל שתיים עשרה, כאשר משווים את הציורים שלו בגיל שבעים, תהיה שינוי בסגנון, רוצים או לא רוצים.
Datas... dates...
Por que é que eu coloco data em tudo o que faço? Primeiramente não é porque sou um discipulo de Picasso, que também gostava de fazer isso. Tenho duas obsessões no desenho escultura que faço: a assimetria e a imposição das datas.
Algumas obras minhas eu não coloquei data por causa de opiniões alheias que me diziam o seguinte: para quê datar o que se faz se nossas obras são atemporais? Que engano terrivel eu cometia...
Datar uma obra não só é importante, como pode mostrar a evolução de um artista através do tempo. O tempo, para um artista, pode ser uma coisa insignificante, mas ao meu ver não é. Mesmo que seja relativo, como disse o judeu alemão Einstein, o tempo na obra de arte pode depurar ou trazer ao oximoro o nível de uma obra artística. Sim, um pintor tem toda liberdade em criar um estilo e ficar nesse estilo até sua morte, mas mesmo assim, se ele começar a desenhar com doze anos de idade, ao comparar seus desenhos feitos com setenta anos de idade, haverá uma mudança estilistica quer se queira quer não se queira.
Pourquoi est-ce que je date tout ce que je fais ? Tout d'abord, ce n'est pas parce que je suis un disciple de Picasso, qui aimait aussi faire ça. J'ai deux obsessions dans mes dessins et sculptures : l'asymétrie et l'imposition de dates.
Je n'ai pas daté certaines de mes œuvres à cause de l'avis d'autres personnes, qui m'ont dit : pourquoi dater ce que l'on fait si nos œuvres sont intemporelles ? Quelle terrible erreur je faisais…
Dater une œuvre d'art est non seulement important, mais cela peut aussi montrer l'évolution d'un artiste au fil du temps. Le temps, pour un artiste, peut être insignifiant, mais à mon avis, il ne l'est pas. Même s'il est relatif, comme le disait le juif allemand Einstein, le temps dans une œuvre d'art peut purifier ou élever le niveau d'une œuvre artistique à un oxymore. Oui, un peintre a une liberté totale pour créer un style et rester dans ce style jusqu'à sa mort, mais même ainsi, s'il commence à dessiner à l'âge de douze ans, en comparant ses dessins réalisés à soixante-dix ans, il y aura un changement stylistique, que cela nous plaise ou non.


















































