Se você me ama
Não me deixe livre:
pássaros não voltam para gaiola quando soltos ; )
domingo, 28 de julho de 2013
meianovafrase
Um amor, uma canção, uma razão
Um tempo sem você, sofrendo pra
Entender que o amor é te querer!
sexta-feira, 26 de julho de 2013
quarta-feira, 24 de julho de 2013
fontes
o rio eu e você
você eu o coração
o beijo a sombra o mundo
eles o muro a fome
a morte a vida deus
a sombra os deuses
a minha casa a sua mansão
seu sonho meus desejos
suas armas meus escudos
o dia o luar a noite a manhã
o universo o sentido o mundo
a terra a água a elevação
a fé a descrença os montes
o espírito o corpo a alma
o ser
o eu
o você.
você eu o coração
o beijo a sombra o mundo
eles o muro a fome
a morte a vida deus
a sombra os deuses
a minha casa a sua mansão
seu sonho meus desejos
suas armas meus escudos
o dia o luar a noite a manhã
o universo o sentido o mundo
a terra a água a elevação
a fé a descrença os montes
o espírito o corpo a alma
o ser
o eu
o você.
terça-feira, 23 de julho de 2013
cristal e ouro
Cristal e ouro derramados sobre a vista
porém nada é mais bonito do que sua
coxa estampada e aberta diante do mar
(sinal
de amar
amar
e
amar).
PARA MINHA BELA AMANTE + um poema de consolo
A minha bela amante
eu dedico esses versos
de amor e prazer delirantes.
Quero deixar bem escrito
que é pelo prazer do amor
que eu existo.
Não mendigo vosso
abraço, mais mendigo
vossos seios de donzela.
Quero deixar bem claro
que só saio alegre quando
estou contigo, sorrindo e gozado!
poema de consolo
QUERO BEM DEIXAR
QUE OS SORRISOS
EFÊMEROS
SÃO APENAS
RISOS MALÉVOLOS
DE MENDIGOS
A COCHICHAR
A BEIRA DO MAR.
SIM, A ALEGRIA
PASSA COMO O VENTO
E ZOMBA DOS PROBLEMAS
DOS HOMENS, E A ETERNIDADE
ZOMBA DE TODOS, DESDE O PRESIDENTE
AO MENINO ENTERRADO: O FIM NOS ESPERA,
NÃO TENHAMOS PRESSA!
eu dedico esses versos
de amor e prazer delirantes.
Quero deixar bem escrito
que é pelo prazer do amor
que eu existo.
Não mendigo vosso
abraço, mais mendigo
vossos seios de donzela.
Quero deixar bem claro
que só saio alegre quando
estou contigo, sorrindo e gozado!
poema de consolo
QUERO BEM DEIXAR
QUE OS SORRISOS
EFÊMEROS
SÃO APENAS
RISOS MALÉVOLOS
DE MENDIGOS
A COCHICHAR
A BEIRA DO MAR.
SIM, A ALEGRIA
PASSA COMO O VENTO
E ZOMBA DOS PROBLEMAS
DOS HOMENS, E A ETERNIDADE
ZOMBA DE TODOS, DESDE O PRESIDENTE
AO MENINO ENTERRADO: O FIM NOS ESPERA,
NÃO TENHAMOS PRESSA!
mulher fatal
São
seus
seios
que
estampam
a beleza
do querer
tocá-los.
Sim
são
seus
seios
suas
nádegas
seu belo
e avantajado
traseiro
que domina
onde quer
que vá
os olhos
dos homens.
Mulher
completa
mulher
total
e fatal
você se
embola
como uma
víbora
perigosa
maravilhosa
a esconder
entre as pernas
o fogão da vida
que se abre ao
momento certo
em que o amor
se une ao sexo!
foto: ilustrativa
dominada
suas mãos vão até o seio
seus seios são durinhos
amadurecida, você se
descobre mulher e me
olha/felina/fera do prazer
e vem para me dominar.
sinto sua fúria a me lambuzar:
_ sua buceta quente se esfrega
em mim, e o prazer nos
acompanha.
como uma
estrela você brilha plena
goza/alegre/me xinga/
me domina & domino-te.
no final não sabemos se
o universo é o sentido do nada
mais você está plenamente inteira
e gozada, oh mulher amada
seus seios são durinhos
amadurecida, você se
descobre mulher e me
olha/felina/fera do prazer
e vem para me dominar.
sinto sua fúria a me lambuzar:
_ sua buceta quente se esfrega
em mim, e o prazer nos
acompanha.
como uma
estrela você brilha plena
goza/alegre/me xinga/
me domina & domino-te.
no final não sabemos se
o universo é o sentido do nada
mais você está plenamente inteira
e gozada, oh mulher amada
segunda-feira, 22 de julho de 2013
domingo, 21 de julho de 2013
PARA AMOR
SONHO COM TEUS SEIOS
SONHO COM TEUS CABELOS
SONHO CONTIGO COM TEUS LÁBIOS
SONHO COM O TEU AMOR COM TEU PRAZER
SEM SABER EU SONHO EM TE TER
PARA O AMOR PARA AMOR PARA AMOUR!
SONHO COM TEUS CABELOS
SONHO CONTIGO COM TEUS LÁBIOS
SONHO COM O TEU AMOR COM TEU PRAZER
SEM SABER EU SONHO EM TE TER
PARA O AMOR PARA AMOR PARA AMOUR!
resposta a Huidobro
Nenhuma folha se move
só o silêncio recorre ao
barulho estupendo:
o poeta não é nenhum
pequeno deus. Só copia
o que já existe. Só
há sangues, sombras,
suamos o versos
travamos a batalha
o sonho é o nada
o poema é o tudo.
sexta-feira, 19 de julho de 2013
para thay silverio
Para te amar, te amo. E que mistério
há nessa união que deságua na paixão?
Deixa-me sentir sua boca com o prazer
Das águas da paixão para unir-nos...
Eu te amo para começar te amando...
E seu rosto é um ramo de flor que
Me seduziu plenamente com pureza...
Nasci para te amar apenas te amando.
Sendo assim quero ser para contigo estar
E estando contigo, te amarei sem tempo.
Só a eternidade entenderá o que será nossos beijos
Porque simplesmente te amo no silêncio, no barulho
Para saber que esse amor é um ato magnífico do universo
E te dar os versos mais puros que a paixão pode proporcionar para nós dois, meu amor, porque te amo!
há nessa união que deságua na paixão?
Deixa-me sentir sua boca com o prazer
Das águas da paixão para unir-nos...
Eu te amo para começar te amando...
E seu rosto é um ramo de flor que
Me seduziu plenamente com pureza...
Nasci para te amar apenas te amando.
Sendo assim quero ser para contigo estar
E estando contigo, te amarei sem tempo.
Só a eternidade entenderá o que será nossos beijos
Porque simplesmente te amo no silêncio, no barulho
Para saber que esse amor é um ato magnífico do universo
E te dar os versos mais puros que a paixão pode proporcionar para nós dois, meu amor, porque te amo!
Sentado a beira de um sonho
Sentado a beira de um sonho, cavalgando com certo desprezo pelo mundo.
Dizendo alguns sentimentos (sim, os sentimentos devem ser ditos
como borboletas prontas a pegar fogo ou bucetinhas a se estampar em
revistas masculinas esquecidas em rodoviárias silenciosas). A beira
de um sonho, estando a sonhar com a morte dos sete poetas do fim
do mundo. A beira de um sonho: vejo-a entrar com seus cabelos
negros, atravessando países e rostos, atravessando beijos e ausências.
Ela passando, no sonho, como uma verdadeira lua em pleno céu, a deslizar como um meteoro. TUM-TUM-BRUM. Um barulho magnífico nos faz levantar (ainda
estamos a sonhar) abrimos os olhos (ainda estamos a sonhar) sentamos um do lado do outro (ainda estamos a sonhar) levantamos nossos rostos espantados (ainda estamos a sonhar) nos dizemos coisas lindíssimas (ainda estamos a sonhar) estamos a nos xingar, porque temos medo da verdade, temos medo do amor, temos medo do frio, temos medo da tortura, temos medo dos cachorros, temos medo dos canibais, temos medo dos insanos delírios de um sonho... Temos medo de nós mesmos, mais eu te amo. Mesmo a beira de um sonho, sim minha bela, eu te amo da maneira mais hipócrita, mentirosa, suja, estúpida que um poeta consegue. Te amo em tempestades bruptas de socos e tabefes, que são a mais perfeita e plena forma da sensibilidade de amor... Cavalga comigo sem rumo... aqui estamos... e estamos todos mortos...
Dizendo alguns sentimentos (sim, os sentimentos devem ser ditos
como borboletas prontas a pegar fogo ou bucetinhas a se estampar em
revistas masculinas esquecidas em rodoviárias silenciosas). A beira
de um sonho, estando a sonhar com a morte dos sete poetas do fim
do mundo. A beira de um sonho: vejo-a entrar com seus cabelos
negros, atravessando países e rostos, atravessando beijos e ausências.
Ela passando, no sonho, como uma verdadeira lua em pleno céu, a deslizar como um meteoro. TUM-TUM-BRUM. Um barulho magnífico nos faz levantar (ainda
estamos a sonhar) abrimos os olhos (ainda estamos a sonhar) sentamos um do lado do outro (ainda estamos a sonhar) levantamos nossos rostos espantados (ainda estamos a sonhar) nos dizemos coisas lindíssimas (ainda estamos a sonhar) estamos a nos xingar, porque temos medo da verdade, temos medo do amor, temos medo do frio, temos medo da tortura, temos medo dos cachorros, temos medo dos canibais, temos medo dos insanos delírios de um sonho... Temos medo de nós mesmos, mais eu te amo. Mesmo a beira de um sonho, sim minha bela, eu te amo da maneira mais hipócrita, mentirosa, suja, estúpida que um poeta consegue. Te amo em tempestades bruptas de socos e tabefes, que são a mais perfeita e plena forma da sensibilidade de amor... Cavalga comigo sem rumo... aqui estamos... e estamos todos mortos...
escrevendo
Escrevendo o fim
escrevendo a beira do acaso
escrevendo com o universo nas mãos
escrevendo com a loucura do lado
escrevendo sem saber para quê
escrevendo para ser o infinito
escrevendo para desperdiçar palavras
escrevendo para expor sentimentos
escrevendo para dizer eu te amo
escrevendo para dizer eu amo buceta
escrevendo para dizer que o mundo é um buraco
escrevendo para dizer que as roupas sujas devem ser lavadas
escrevendo para chegar até o outro lado da rua
escrevendo para dizer que tudo é uma coisa meio porra-louca
escrevendo para limpar o que os outros sujaram
escrevendo a criação/a reencarnação/ a restauração.
em outras palavras: escrevendo...
escrevendo a beira do acaso
escrevendo com o universo nas mãos
escrevendo com a loucura do lado
escrevendo sem saber para quê
escrevendo para ser o infinito
escrevendo para desperdiçar palavras
escrevendo para expor sentimentos
escrevendo para dizer eu te amo
escrevendo para dizer eu amo buceta
escrevendo para dizer que o mundo é um buraco
escrevendo para dizer que as roupas sujas devem ser lavadas
escrevendo para chegar até o outro lado da rua
escrevendo para dizer que tudo é uma coisa meio porra-louca
escrevendo para limpar o que os outros sujaram
escrevendo a criação/a reencarnação/ a restauração.
em outras palavras: escrevendo...
terça-feira, 16 de julho de 2013
não se afaste de mim...
Mulher não se afaste de mim,
meu corpo treme.
Há o medo da morte,
há o medo da loucura,
Não tememos
o amor, a nossa salvação real desse mundo irreal...
Calo-me na ira que sinto por tudo o que estou pensando,
deixe-mos apenas a tempestade brusca do amor puro nos levar,
pois saberei que apenas o teu beijo nas sombras de um bosque
pode me despertar e me ressuscitar para amar.
meu corpo treme.
Há o medo da morte,
há o medo da loucura,
Não tememos
o amor, a nossa salvação real desse mundo irreal...
Calo-me na ira que sinto por tudo o que estou pensando,
deixe-mos apenas a tempestade brusca do amor puro nos levar,
pois saberei que apenas o teu beijo nas sombras de um bosque
pode me despertar e me ressuscitar para amar.
domingo, 14 de julho de 2013
soneto do poeta no pasto...
O céu azul ilumina os riscos vermelhos do sol amarelo;
Longe, tão longe que chega espantar de dó,
Uma menina de quinze anos passeia com o
Namorado. Eles se amam no meio do pasto.
A cena é linda, caso de cinema, novela ou teatro:
O céu contempla o casalzinho amoroso
Se entregando nas chamas pluviais da
Tempestade que os une em relâmpagos.
Os animais, sem comoção alguma os observa...
Acaso, a vaca e o touro também trepam...
Mais meditar no gozo do amor como esses dois,
Ah, é só observar com afinco a menina e o namorado:
Ela é tão perfeita, linda. Ele é homem!
E na brisa suave do adeus, eles se amam, amor de Julieta e Romeu
Longe, tão longe que chega espantar de dó,
Uma menina de quinze anos passeia com o
Namorado. Eles se amam no meio do pasto.
A cena é linda, caso de cinema, novela ou teatro:
O céu contempla o casalzinho amoroso
Se entregando nas chamas pluviais da
Tempestade que os une em relâmpagos.
Os animais, sem comoção alguma os observa...
Acaso, a vaca e o touro também trepam...
Mais meditar no gozo do amor como esses dois,
Ah, é só observar com afinco a menina e o namorado:
Ela é tão perfeita, linda. Ele é homem!
E na brisa suave do adeus, eles se amam, amor de Julieta e Romeu
segunda-feira, 8 de julho de 2013
resposta a tom zé
lutar contra o imperialismo pagão
mais o meu dia é tão vão
que eu escuto o povo com
pedra na mão: eles amam o coração
eu sou mais pro pulmão...
mais o meu dia é tão vão
que eu escuto o povo com
pedra na mão: eles amam o coração
eu sou mais pro pulmão...
Senhor...
Senhor, coloco meus sonhos
Em tuas mãos e nelas descansar-irei
Se assim você me autorizar...
Deus meu, Deus meu, quem sou
Eu? Teu filho e você meu pai.
Na cruz Senhor, vences-te ao
Mal e mostras-te que és o próprio
Tempo, a eternidade, o destino
Está em suas mãos, Altíssimo és e altíssima é vossa habitação.
Perdoai-me e me consola em tuas mãos
Sou teu filho, és meu Pai. Jesus, minha luz.
Em tuas mãos e nelas descansar-irei
Se assim você me autorizar...
Deus meu, Deus meu, quem sou
Eu? Teu filho e você meu pai.
Na cruz Senhor, vences-te ao
Mal e mostras-te que és o próprio
Tempo, a eternidade, o destino
Está em suas mãos, Altíssimo és e altíssima é vossa habitação.
Perdoai-me e me consola em tuas mãos
Sou teu filho, és meu Pai. Jesus, minha luz.
domingo, 7 de julho de 2013
Gabriela
Tinha dezassete anos, um certo olhar de malícia e um jeito de encantar os homens sem inteligência. Além disso, era uma mulher sem dono.
Transtornada passava os dias escrevendo, buscando um pingo
de felicidade nos poucos sorrisos que podia ter entre o nada e
a solidão. Não trabalhava, ou o seu trabalho era apenas sofrer
(Mais isso não conta aliás escrito nos livros dos desejos sexuais dos
jovens masturbadores). Uma jovem, uma linda ninfetinha, mesmo
que essa palavra arrepie os ossos dos pobres moribundos assassinados
como vagabundos no meio de uma colina de sombras e árvores gigantes.
Porém ela tinha um nome lindo: Gabriela. Não é difícil de esquecer um nome
desses,
assim como não é fácil lembrar o nome do criador do comunismo. Ah, eu sei quem criou o comunismo: foi Deus. Eu me calo. Por favor, temo o inferno como temo os sadomasoquistas. Mais eu vou levanto. Gabriela perdeu um filho, isso pois o jovem namorado a abandonou por uma belíssima travesti. Eu posso estar um pouco estereotipando as coisas, ou os gritos que ouvi Gabriela xingar em seu quarto:
desgraçado
maldito
cafajeste.
Eram de arrependimento, imagino... É que eu sou proibido de imaginar tudo, eu mesmo tenho que me sentir um pouco dentro de uma caixa de papelão antes de tomar o meu café "Brésil". Eu passo. Não, ela não pode passar porque ela está morta. É bíblico: os mortos não podem falar. Eles se perderam, assim como a beleza de Gabriela. E as sombras que nos assustam um dia vão passar. A morte me prometeu isso. E eu mesmo sei que ela não tem poder algum...
Transtornada passava os dias escrevendo, buscando um pingo
de felicidade nos poucos sorrisos que podia ter entre o nada e
a solidão. Não trabalhava, ou o seu trabalho era apenas sofrer
(Mais isso não conta aliás escrito nos livros dos desejos sexuais dos
jovens masturbadores). Uma jovem, uma linda ninfetinha, mesmo
que essa palavra arrepie os ossos dos pobres moribundos assassinados
como vagabundos no meio de uma colina de sombras e árvores gigantes.
Porém ela tinha um nome lindo: Gabriela. Não é difícil de esquecer um nome
desses,
assim como não é fácil lembrar o nome do criador do comunismo. Ah, eu sei quem criou o comunismo: foi Deus. Eu me calo. Por favor, temo o inferno como temo os sadomasoquistas. Mais eu vou levanto. Gabriela perdeu um filho, isso pois o jovem namorado a abandonou por uma belíssima travesti. Eu posso estar um pouco estereotipando as coisas, ou os gritos que ouvi Gabriela xingar em seu quarto:
desgraçado
maldito
cafajeste.
Eram de arrependimento, imagino... É que eu sou proibido de imaginar tudo, eu mesmo tenho que me sentir um pouco dentro de uma caixa de papelão antes de tomar o meu café "Brésil". Eu passo. Não, ela não pode passar porque ela está morta. É bíblico: os mortos não podem falar. Eles se perderam, assim como a beleza de Gabriela. E as sombras que nos assustam um dia vão passar. A morte me prometeu isso. E eu mesmo sei que ela não tem poder algum...
sexta-feira, 5 de julho de 2013
por ti
Por ti eu vou sem mover-me
Nas rochas, nas noites
minha feia, minha linda
Fomos feitos para beijos
para uma só alma sermos
de amor, profundo e em silêncio
nos amarmos na eternidade do agora!
quinta-feira, 4 de julho de 2013
madrugadas...
Ah, aquele choro de madrugada
que ficou para trás
perdido no tempo...
Ele me bateu o peito agora,
abriu meu coração e derramou
lembranças em mim: tristes, alegres...
Ah, aquele riso de madrugada
que ficou atrás no pó da estrada.
De que eu ria? Da saudade ou da vida?
Eu não ria dela, isso eu não poderia fazer...
Ah, aqueles momentos de solidão,
magníficos, admiráveis. Sim, me estenderam a mão
E eu me alegrei com isso...
Deus meu, Deus meu, você sabe o meu destino
que sei eu dele? Tenho a liberdade de escolhe-lo
Hoje eu viso o bem, e ontem? Até que horas o ontem
continuará comigo? Hoje, hoje eu me calo, o porvir virá
querendo eu ou não. Lágrimas rolaram soltas, risos, vinhos,
corações tristes, alegrias, chuvas, sol abrasador... Tudo isso
Nas suas mãos meu Deus é lindo. E que sou? Pó! pó humano...
Mais eu sei que nas suas mãos estou contente.
A vida se escreve de momentos... Se fui ou se serei, que disso eu sei?
Ficou para trás: eu passo!
que ficou para trás
perdido no tempo...
Ele me bateu o peito agora,
abriu meu coração e derramou
lembranças em mim: tristes, alegres...
Ah, aquele riso de madrugada
que ficou atrás no pó da estrada.
De que eu ria? Da saudade ou da vida?
Eu não ria dela, isso eu não poderia fazer...
Ah, aqueles momentos de solidão,
magníficos, admiráveis. Sim, me estenderam a mão
E eu me alegrei com isso...
Deus meu, Deus meu, você sabe o meu destino
que sei eu dele? Tenho a liberdade de escolhe-lo
Hoje eu viso o bem, e ontem? Até que horas o ontem
continuará comigo? Hoje, hoje eu me calo, o porvir virá
querendo eu ou não. Lágrimas rolaram soltas, risos, vinhos,
corações tristes, alegrias, chuvas, sol abrasador... Tudo isso
Nas suas mãos meu Deus é lindo. E que sou? Pó! pó humano...
Mais eu sei que nas suas mãos estou contente.
A vida se escreve de momentos... Se fui ou se serei, que disso eu sei?
Ficou para trás: eu passo!
quarta-feira, 3 de julho de 2013
três versos puros(?)
I
Tão covarde que chorei por ti aquelas noites desconsoladas, enquanto o outro sorindozomba suas juras de amor eterno...
II
Quero ver o fundo
das algas,
o fundo dos
olhos, o
fundo das
almas, o
fundo do
amor, o fundo
da rocha,
o fundo do
céu, o fundo
do mar, o fundo
de mim mesmo
na podridão
da tumba!
III
silêncio:
o sal
do amor
custa
caro
Tão covarde que chorei por ti aquelas noites desconsoladas, enquanto o outro sorindozomba suas juras de amor eterno...
II
Quero ver o fundo
das algas,
o fundo dos
olhos, o
fundo das
almas, o
fundo do
amor, o fundo
da rocha,
o fundo do
céu, o fundo
do mar, o fundo
de mim mesmo
na podridão
da tumba!
III
silêncio:
o sal
do amor
custa
caro
Poema do meu Pai celestial
Nossas forças está
em Deus: oculto
Ele se revela em
Silêncios maravilhosos
Dizendo-me: quem te
Ama, se não eu teu pai?
em Deus: oculto
Ele se revela em
Silêncios maravilhosos
Dizendo-me: quem te
Ama, se não eu teu pai?
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