terça-feira, 29 de abril de 2025

homenagem abstrata ao poeta ferreira gullar


 

meditaciones en la dor



plenitud de imaginación
bolígrafo Bic sobre papel en rollo




el fénix para francisco brennand
bolígrafo Bic sobre papel en rollo



mujer picassiana
bolígrafo Bic sobre papel en rollo


retrato místico de isabel
pintura gouache sobre papel

 

un poema concreto



para jorge guillén


noche, una paloma verde!

el cielo y la lluvia gris,

y mi corazón, la miel y

serpiente rojo.


un caballo al norte

y una mujer desnuda

de hermosos ojos verdes

y la lluvia gris canta!


en las tardes inmensas

pero el hombre tiene

la boca de leche y sol

el sol és la paloma


y tu nombre de oveja

la cuchara del tiempo

el destino aún hoja



la destrucción


sí entiendo la destrucción

la palabra del fenix pajaro

rojo de las colores libres

el grito de las estrellas


o la playa u la mar

y lunas amarillas en las piernas

bicos y sueños de los

hombres que lloran mierda


la solombra de las dolores

y los gritos de las sirenas

oidas desde las calles

leones por la muerte


pero la boca no és una

tortuga ni un falcón és un toro

y las manos golpean 

las nubes. 


inconcluso

 


y
necesito ver 

las cosas de
otra manera

otoño natural
arcaico

nueva fuente de
inspiración

la tierra pedregosa
lugar permanente de color
la gente el campo
en medio de la naturaleza

la pintura
Es una naturaleza profunda
arcaico y
¡mitológico

mujer desnuda sentada en un sillón burgués


 

Figura africana do Mali


 

sexta-feira, 25 de abril de 2025

Ella,

 Ella,  mujer negra,

ella, negra,

negrita,

hermosa,

desde los pies

hasta el pelo,

trenzas como una luna,

hermosa,

hermosa,

ella es hermosa.

A ANGOLANA



Que poder místico tem

Esse teu corpo de sereia escura

Que me enfeitiça com o fogo

Do amor sorridente dos sonhos...


Óh, imensa praia de seu

imenso culo grande e profundo.

És, a Angolana que eu amo,

Sorriso de mel, seios infinitos.


Sua voz me chama, e eu vou

África adentro, com a espada

Empunhada pelo amor eterno.


Não, linda negra, não cristianize

Seus olhos de árabe escura:

Vem, nosso filhos herdarão o Eden.


Alcácer-Quibir


(sexo anal en el culo)


Una gran cruzada que

Toma las estaciones de un hombre dormido,

Y eres tan hermosa, la belleza negra que tienes

En tus ojos oscuros.


La oculta que tienes en tus ojos

La poesía que toma las estrellas

(Hojeando los mapas astrológicos).


¡Toma esta espada, clavándola en lo profundo de África!


Ella sonreirá, y con luces orgásmicas

Reirá con una risa absurda e inflada

Cuando la blanca espumosa del mar


Salte por la cabeza abierta

Por sus grandes y visionarios pechos

Del culo: arena eterna.

mujer sonriente - cubismo sintético


 

Mujer caminando por la calle


 

mujer desnuda


 

mujer mostrando su culo y coño


 

La ciudad - gouache sobre papel


 

Homenaje abstracto al brasileño Cicero Dias y al italiano Magnelli



 

mujer surrealista


 

mujer con polla


 

terça-feira, 15 de abril de 2025

amigos diante de uma tela abstrata


 

camaradas


 

outra paisagem geometrica


 

meridional erótico


 

a negra americana - the black american


a negra americana


ela era negra, muito negra,

e tinha uma bunda enorme,

e falava um português lento e escuro,


ela era americana,

e sorriu para mim, me abraçou,

e me disse que nunca tinha visto

um pau tão grande e cabeçudo


quanto o meu,

e engoliu até chegar

às minhas bolas, e pediu

leite, leite, porra, porra,


e quando eu estava prestes

a gozar em uma explosão nuclear,

ela enfiou a buceta na minha cabeça grande

e se mexeu: química infinita.



she was black, very black,

and had a huge ass,

and spoke slow, dark portuguese,


she was american,

and smiled at me, hugged me,

and told me she had never seen

a cock as big and big-headed


as mine,

and swallowed it until it reached

my balls, and asked for

milk, milk, cum, cum,


and when I was about

to cum in a nuclear explosion,

she stuck her pussy on my big head

and moved: infinite chemistry.




a abelha

 até ela me esqueceu,

a cadeira, a noite inteira,

então, um papel,

um poema me nasceu,


ela apareceu na porta,

vi, sorriso de carioca,

e uma de suas tetas

negras ela me estendeu.


chupei-os igual um

bezerro faminto por leite,

e ela sua bucetinha 

raspadinha me abriu.


chave cósmica, 

chave da oferenda mística,

ela me esqueceu e eu

fiz um retrato dela.

Amor é uma palavra sem fronteiras

 (as chaminés)


a cama, as escadas,

a janela escancarada,

ela, mulher, menina,

negra ou morena,


preta, para ser exato,

cabelos longos, cacheados,

a xotinha raspada

também é preta,


seu clitóris, elegia

cubista que miro,

ela tem dois peitos

enormes de princesa.


chupo-os, iguais

a melâncias suculentas,

seus biquinhos durinhos

exibem a África inteira.


ela, me elogia a língua,

e eu faço um desenho

dela, estrelada pelo céu,

ela rebola suas nádegas


que brilham, cor dourada,

manteiga, luz luminosa

dos desertos subsaarianos.

ela gentilmente me leva até a 


porta.

o ângulo reto

 Angulares figuras

brotam pela noite.

A menina, mulher negra,

sorriso de pluma, macia.


Ela me beija, e eu sonho.

Seus seios, peitos maduros,

são linhas cubistas

agudas e firmes.


A beleza dela é

cacheada, e suas trancinhas

revelam a luz de sua

xotinha morena.

elógio a linha reta

 Construir um poema

Semelhante a uma casa:

Habitar um poema,

Janelas abertas para


A luz solar e lunar adentrar.

A luz solar, linha reta, 

A luz lunar, linha horizontal.

Horizontar as luzes.


A linha reta, criação de

Deus, nosso Padre eterno.

-___-I Frutos para cima e

Raizes para baixo.

geometria



dia após dia

eis o galo cantando

sua alegria

  có

ri có.

O sol então

pleno e amarelo

sua luz irradia.

Eis o galo

cantando

sua alegria

   có

ri có.

segunda-feira, 14 de abril de 2025

estetismo della coscienza

ritratto di Tarsila do Amaral, omaggio

l'uomo che succhia il travestito

l'uomo con il piede enorme

il mio cane

ritratto di anita malfatti

la donna nera

 

canção

 noite, assim eu

te chamaria

  por causa do

brilho negro de

tua pele linda e negra


tu, como eu posso chamá-la?

vênus preta, anja negra, rainha

do meu coração?


tu, tens a cor perfeita

das africanas distantes,

tu, tens os suspiros

que minha alma


carrega.


por te amar

tenho a África inteira

dentro dos teus

olhos belos e sinceros.


noite, estrela minha,

tu, menina, mulher,

tu, pantera e leoa,

tu, Negra, Magnífica

surreal landscape


 

woman going home


 

jewish philosopher


 

pointing to the moonlight


 

mia, arab girl with huge breasts


 

talking to the seated man


 

the sun rises for everyone


 

the frog


 

she trannie