terça-feira, 26 de janeiro de 2021

Minha morte

 Quero que o mundo acabe em tinta. Assim poderei morrer pintando.

El señor picasso


 

Porto


 

Montanhas no sul


 

Anjo tímido


 

Novo anjo


 

O anjo

 


O gato


 

segunda-feira, 25 de janeiro de 2021

Minha sintonia com a pintura

 Eu e a pintura somos um só. Eu, homem. Ela, cavalo. Somos um centauro. Um só. Como a trindade cristã. Amém.

Gesto de pinturas

 Nada a mais. Nada a mais. A cor é o coração. O pincel os ossos. A tela, seja papel, seja papelão, seja o que for, tapete ou sonho, é a imaginação dos sonhos. Pintar é respiração.

Dica de arte

 A pintura é o momento. Só.

homem sorrindo timidamente


 

camelo no deserto


 

Eu e meu quadro


 

Muitas telas - fotografia


 

domingo, 24 de janeiro de 2021

pássaro com minhoca


 

árvore com fruto


 

gato


 

rosto


 

Modelo Judia / Jewish model - 2021


 

nudeza e natureza


 

Antes da queda

 Para meu amor, Isabel Garcia de Ataide Lima


Para isso existimos, tu e eu, como duas tochas

Acesas pelos braços vivos das nuvens: para ter o

Amor que arde dentro da escuridão sem estrelas.

Vi no fogo o seu nome: foi névoa e lembrança. 


Sei que um anjo levou minha oração até Deus.

Depois das orações no templo fomos dormir.

Veio o vento e estava frio sem os seus olhos

Para aquecer as margens do meu coração.


Levantei a minha voz como um Elfo grande

E alto; sim, eu, a quem um dia chamaram de

Arrogante, surpreendi o mundo quando os olhos

do Senhor me decretaram humilde como o agricultor.


Hoje eu sei que a Natureza não é sagrada e nem boa.

Hoje eu sei que as mãos dos homens carregam dores.

Adão foi luz quando nasceu do barro. Eva nasceu

Da costela como uma lustrosa sereia de cabelos ruivos.


Passa a noite como um sonho. E o dia é outro sonho.

Todas as coisas que estão nas nossas mãos são um

Sonho tão lúcido e dissipante quanto a água que

Gera a vida dos mares e dos rios: tudo é óbvio.


Obviamente existe aquele ser que ficou naquela

Torre feita de marfim segurando um papel e um tinteiro.

É o poeta, aquele que se fez claro como o rouxinol,

Cantando todas as coisas com harmonia e dissonância.


Então veio o perdão e a primavera. No meio da noite

A neve clara da lua transbordou os pensamentos.

Finalmente entendemos os nossos destinos: 

Só o amor explicou o inexplicável!



O urso


 

segurando os peitos


 

tourada


 

bauhaus

 tudo depende de uma linha

gato com lua


 

auto retrato sentado no sofá


 

a árvore da vida


 

gato no tapete


 

Meu gato


 

A ilha


 


 

acima


 

juntos


 

musa negra


 

figura masculina olhando o espectador


 

entre um caminho

 


homem acenando


 

pássaro a la creme


 

casa com muro