camaradas!
não cometeremos os erros do passado!
o capitalismo de amigos —
essa chaga com gravata,
esse banquete de poucos —
não é nada!
basta!
basta de tantos vendilhões no tempo,
basta de mãos sujas vendendo o amanhã
como se fosse mercadoria barata!
amigos,
o sol nasce vermelho
no horizonte das fábricas,
e é nele que gravaremos nossos nomes!
viva!
viva o partido comunista da rússia!
viva a foice que colhe o pão,
viva o martelo que ergue a casa!
o futuro
não é um retrato na parede,
é um punho erguido
no meio da praça.
e nós,
de botas sujas e olhos limpos,
iremos,
passo a passo,
até que o mundo inteiro
aprenda a palavra camarada.
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