EU, o pintor operario
Sou um cubista é claro que isso é óbvio. Para mim abstração e figuração são a mesma coisa, são dois lados de uma só moeda. Na verdade, o que suscita em minha obra a aparência de grosseria primitiva é por causa do meu largo amor pelas artes brutas, pelo mau-elaborado, digamos assim pelo inconsciente automático. Oras, isso não me faria ser um surrealista? Como ideia geral sim. Embora para quem futuramente estudar a minha obra poderá ver que tenho mais ligações com o dadaísmo do que qualquer outro movimento, com exceção do cubista, já que sou um cubista muito consciente de sê-lo!
Yo, el pintor de la clase trabajadora
Soy cubista, claro, eso es obvio. Para mí, la abstracción y la figuración son lo mismo, dos caras de la misma moneda. De hecho, lo que da a mi obra esa apariencia de crudeza primitiva se debe a mi profundo amor por las artes crudas, por lo mal hecho, por el inconsciente automático. Ahora bien, ¿no me convertiría eso en surrealista? En general, sí. Aunque cualquiera que estudie mi obra en el futuro verá que tengo más conexiones con el dadaísmo que con cualquier otro movimiento, con la excepción del cubismo, ¡ya que soy un cubista muy consciente de serlo!
I, the working-class painter
I'm a Cubist, of course, that's obvious. For me, abstraction and figuration are the same thing, two sides of the same coin. In fact, what gives my work the appearance of primitive crudeness is due to my deep love for the raw arts, for the poorly crafted, so to speak, for the automatic unconscious. Now, wouldn't that make me a Surrealist? Generally speaking, yes. Although anyone who studies my work in the future will see that I have more connections to Dadaism than to any other movement, with the exception of Cubism, since I am a Cubist very conscious of being one!
Nenhum comentário:
Postar um comentário