Ante
teus generosos e fartos
pretos e belos seios negros
observei
o leite maternal do amor
a vida entre o folego
as rodopiantes
faixas do sexo.
Ah, ela, a bela negra,
prostituta,
das nádegas grandes,
imensas,
assim iniciou os meus
medos dentro do selvagem amor.
E até hoje
não esqueci a brisa
de teu sorriso angelical
de arcanja do amor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário