Que horas despertou o relógio, o sino, aquele verde limão, o prado chorando com as agulhas, o destino que fazia parte da nossa imaginação, porque os nossos beijos mergulharam em uma espécie de imaginação estranha, não era isso filosofia, e por isso vivianos como antes, como depois, sem entender muita coisa, andando pelo asfalto quente, chocalhando a cabeça como calanguinhos.
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