Amada, tu és a mulher
colina, galopada e
incendiada pela brisa,
presa ao verde amoroso
das gramas, presa ao
sal dos lírios e a tristeza
das rosas.
Amada, tu és a companheira
dos sons que
nascem das águas,
que soam do mar
até a terra, percorrendo
bosques e jardins
cheios de abelhas.
Amada, em tuas tranças
negras o amor imita
o luar sem esperança,
corta tua boca o
silencio do campo,
na melodia do teu corpo
a vida se enche de
sinos, tristezas e memórias,
e o amor nasceu, morre,
e cresce de novo.;
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