domingo, 12 de agosto de 2012

CAMPORAL



introdução ao poema "Camporal"

Gabriel... olha o temporal !!!
_ Não, não... vou olhar o camporal
nessa terra
nesse litoral.


Camporal

ARRedia, URRR que frio
ao longe o campo
o camporal
na chuvarasca
no lorroral

um campo
uma voz
minha noz
o galho é
um vepato
que não passa
de um.... dois
3.

Frio, a chuvarasca
a chuva e o mar
uma dança
     e
uma trança

manda essa juventude
para a casa da....

o dia brilha
que dia com luz
um belo diluz
o campo fita
a vaca mia
a luz do sol é
SOLARES
que ardes e
não mates !

iscaramelos
nos campos
do fuuuuuuuuuuuu
(vento)

DIA intenso

morte-e-vida
morte-e-vida
morte-e-vida
morte-e-vida
morte-e-vida
morte-e-vida
morte-e-vida
morte-e-vida

lunares
o gato miares
o sal(gado é boi) tá caro.

Luisa do Porto
fernanda do morto
nada de novo
o novelo é um
          OVO

temporal no campo
vem o vento rufando
..........................................................................
..........................................................................

a morte entrando
e a lua clareando.

ROSA e CAMÉLIA
ROSÉLIAS

Menino         mendin
fedido              go

A vida é plena
quando havia uma pedra
FÜHRER
Tchau!

Uma luta ou
o camporal
dos camponeses
na tarde dos
ceareses

Uma cabra
ou
gato
Quaderna é o
máximo

Chuá, chuá
Banho a tomar.
adeus,
morreu. É velho o
ateu.

O importante
é criar e
copiar !

Roubar
nem cagar !

Zebra morena
de olho no arpão
o galo cacareja
o sapo me diz
"não".

Muuu
VACA
Oi
Ana
Adeus Sandra
da França cori-
na francisca dos
seios grandes
da Silva Montei-
ro Cabral.

Vai se *strelar.

Que ama
mama,
brinca e
chama:

Nônô, tiros que o sr.
ouviu  não foi tiro
não: Deus esteja !

A tarde a morte che-
ga.... Adeus Brasil....

O ar na sala
como arpão
chama o dia:
sim e não.

O sertão é bem
grandão...
tráz o diabo
esse imenso
sertão....
mais o dia
não é ilusão !

Sua mãe
morreu
seu irmão não !

o cheiro do esmalte
delícioso no ar.
O cheiro do esmalte
que faz querer amar.
É esse cheiro de esmalte
que respiro nesse doce
                                     ar.

Segunda Parte

O tremendo temporal
cai no imenso campo.
Surge a erva
surge o mar
surge agora
o verbo amar !

Sai o homenino
na imensa
BRILUZ
luz imensa
BRILHO DE LUZ

Galo
galo
sapo
sapato
genipapo
engoliu o
PAPAGAIO.

seu beijo
e sua boca
na folha
da moita.

Camporal
ou
luz no pau?
Eu sou o
tal, tal, tal...

Além de mim
o muro
além do muro o
mundo... além do
mundo só Deus (e Jesus).

VERDE
VERDE
VERDE erva
verde a luz
a luz da festa.

Cai balão
cai balão
cai lá no
chão...

não na rua
do sabão
casa do
bicho-papão.

Poeta
ou
polenta?
Não sei. Não me
atormenta.

O rei é
rei
menos o reino
e os campos
são dois concretos
opostos.

Verão
a tarde
nesse imenso
sertão....
sua voz é linda
a do seu irmão
não !

A memória é
a voz do poeta
e sua voz
é a voz
das conversas
nas travessas.

Terceira parte

Creio eu
nesse camporal
que nada nesse
esaço
é sideral
é só lua
que é
fruta com sal.

Borbo
entra.
Pois só assim
a faccadda
do dhia do
vão nunfa
se tardará.

Çua irmã
a doce Açucena
vai na casa
da índia
Marenna....

foi o
camporal
lá no litoral
não sobrou
sal
nem mingau
nem miau....

O vento levou
o temporal....

E o campo ficou
sem sal
sem sal !

Mais o mar
que não é ar
AIFLU
maiku
navi-ilha
vai                      e
não
volta (porta que te
quero).

o maravilhoso
arma
é
apenas uma
alma.

Alma
alta
nada de gentalha
vivi e não
MORRI.

Quarta

Veremos o sol
o nol e até o
lençol
quando vamos

vamos?

Nada
vada
ke trava
a vaca
que traça a
malha (da naravalha leão).

Onde anda
a Vionda?
Que?ijo!
nada é
tudo
acabou-se
o mundo
além de mim
o submundo.

Na flur
de lótus
a arma é
flor de lóvós
que é
uma rosa
que é uma ROSA
que é um TOMATE
que é um abacate
que é uma cenoura

Fifi, vai dormir
não acabou o
temporal
Au-Au
late o
animal
no ponto
carnavial.

Quinta parte

Vcai
camporal
nos tancos
vamos
CAMPOS
a luz
ilumina
clarivilubrichadalargaxitanavrummfrinalieoa
cimquitenaticamentarmeucarowaltdisvilss
claro.

Marte

concrevismos
a lua e
não vimos
a guia.

Mar-Mar
que maravilha
eu sou o eu
eu sou

Poema quebrado
Não deixe jamais falarem
que as palavras não são feitas
para tí.... bem
elas não são feitas para você...
mas se as faço....
bem.... não sei sei se é para você.... ou para mim....
fica posto em dúvida? Não....
ela é feita para nós.

a línva
espanhola
é uma chama
portugais
aí, ais

linvilhas
Alaive
são, cões
coezões
e
cachovalos
que votam
trocam
tam
tam é
sóis

como uma toca
a toca
so corvelho
é
fria (urrrr)
A
prosa
e
a poesia
ou a
proesia
são líricas
assim
atchim
espadachim.
O fin
o final
lobo mel (muito mel)

brillo
astral*
estrelas
(galáxias)
lá...
como o
sono dha
dó dá
rama
ramos de
galhos
galos
gavalhos que trotam....

Sexta parte

AviTera
tecla          Tel-Aviv
viva
o rio está
no mês de
JANEIRO....

o sinal é azulamareloxo

branco branco branco
reluz
verluz
vera luz

Se sisa
vai
tá baum
de + ou
menos o
vaguião
voa
!

A morrida
morve
dha
 do
boi
foi
folhargem que

na 1*mavera
foi

a corvoleta
não mo
rreu
nas
águas
do
mar
avilhoso.

A q
estouy
qy
zá para

cachovalo
de pele cramba

Sétima parte

O
carvalho
dão
ferro
molheu
á tarde
q estava
nas
gáláxias
no
mésil
sil
sil.

Orgulho
orvulho
coca
e pepsi
(cloaca)
jogadas.

No
tema
   o
temas
das
letras
q eu
quis lhe
ditar.

Deitar
sangrar.

2 e 2
são
20
assim como
5 e 5
são 25.

Al
cantra
vamito
wistyno
rinocefronte
dá0lhe
morda
lhe
lhesma
mesma
princesa.

Orva
orgaslho
outro
sigfico

Guva
preta
sou
eu
apenas
um
velho
máquina
de
escrever.

A luzVilha

A lurva
do mosquito
se chama
homenino
ou
nimen
ou
chicombre.






maletátá
tamanduááá

camporal
no natal
sal sal sal

cantoral
canto
normal.

São Luiz
São Paulo
São Francisco.
cidade
ssssss

quem
faz
o
que
faz
o
que
quer.

Fazer e
viver.

Na vahga
luz
que
diz
luz:

camporal
nem
traz
nem vai.

O fim é próximo.

Deus
ESTEJA !
sempre
avém !

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