quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Tardiandando

Tardiandando chega. O sol brusco encontrou
abrimigos no meio da montanha.
Os morcegalhos suviam cantandando
atrás das ratosas verzuis.
Astros que brilhavistavam de longe o menino.
O grito do homem sobre o mundo
Fez um eco num grito: nunca diga isso.
A espada que não volta reluz sobre o fio lilouro
de antioutrora que se diziam "Olhashorasbolas!".
E seguiam rindo do zumbindo dos borbossauros.
Na tardiontiana um grande desejo atravessou
andando por entre olhuares blancos de cores lisas:
Aprenda Filho seu: quem morreluz é balões altos.

Um três: cante vocês toudos. Cavaliosos trotarurugas
pelos camporais molhandam por diziam que as
Desculpas se diziam soando por entre ares e mares e lares.

Ri de amor meu. Sabe quem apareceu: fui-eu.
Lá de onde não se nasceu quem morreu
Anoiteceu. eu eu.


Nenhum comentário:

Postar um comentário