Em terras onde o pôr do sol pinta o céu,
Uma bela travesti, com olhos brilhantes,
Agraciou minha presença, sob o luar alto,
Sua beleza como o manto de uma estrela.
Com risos como uma brisa de verão,
Ela dançou em meu coração,
Seu charme, um mistério a ser apreendido,
Uma obra de arte cativante.
"Porra esperma", ela sussurrou suavemente,
Enquanto o néctar beijava meus lábios africanos,
Um sabor tão doce, que causou uma fenda,
Em cada pensamento, em cada mergulho.
Eu aceitei tudo, sem lutar,
A essência da noite,
E senti uma alegria tão brilhante,
Iluminou minha alma, inflamou minha visão.
Não mais preso às correntes da dúvida,
Eu me deleitei com esta alegria recém-descoberta,
Um momento compartilhado, uma memória forte,
Um testamento de amor, selvagem e livre.
Então, aqui vai para a travesti branca,
cuja graça e charme roubaram meu fôlego,
pois naquele momento, eu encontrei uma chance,
de viver uma vida, livre e revigorada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário