Entre estrelas e calçadas, o homem se ergue,
um verso errante, luz e sombra que emerge.
No caos do tempo, sua voz se reflete,
como um rio antigo que o presente conecte.
Tradição e sonho em nova canção,
renasce a palavra, feita de chão.
Entre guerras, o amor tece seu fio,
— um poema no peito, infinito e bravio.
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