quarta-feira, 23 de setembro de 2015

O calor


Se o meu coração queimasse como combustão de rimas, então eu seria feliz como a gota solitária da tempestade cinzenta.
Sim... A fumaça que sobe dos meus dedos não são sinis de sofrimento... Deixei escapar um grito que alcançou o sol. O sol... Só pode ser... O teu rosto azulado...
Deixai que o suor do amor invada as minhas narinas de pelicano. Deixai que minha alma se refresque em teu seio de laranja.
Assim eu galoparia infinitamente, repetindo o mesmo dia, cansado do mesmo vento!

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