terça-feira, 29 de setembro de 2015

O mesmo poema de antes...

Deus me livre de não te amar...
Não posso te esquecer,
nem na frente do mar...
Deus me livre de não te amar...
Por isso vago sem rumo,
triste e alegre, sempre a cantar...

Cantar sempre a mesma canção,
o mesmo lírico som, o mesmo mar...
Deus me livre de não te amar...
Vou sempre acreditar que ao olhar
esse ar, o mar vem me arremessar...

Deus me livre de não te amar...

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