A cristais te
comparo,
a cristais negros,
puros, das negritudes
celestes que tanto
amo.
Ai, mulher africana,
doce ramo do
amor, doce África
dos meus amores,
a cristais lisos
e serenos eu
comparo-te com amor.
Ai, doce, doce
mulher, doce africana,
és a escuridão
que me ilumina
o sonho, és a raiz
da uva escura
que me adoça.
Mulher, mulher africana,
dos seios alvos,
da boca de pêssego,
vou te cantar
nos espelhos da
minha canção
porque te
quero,
porque te amo.
Doce africana,
cristal scuro
das luzes do espaço,
negro é o orvalho
da tua negra
pele,
perfume criado pelo D'us
E'terno!
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