Andei pela cidade
escura de noite.
E suas casas são
tumbas, e suas
janelas prisões
onde não adormece
o
horizonte.
Carros e motos
parecem monstros
se atacando pela
rua cheia de luz.
Onde adormeceu os
querubins do outono?
E meus passos cinzentos?
De fósforo e dor?
Para onde foram?
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