Onde bailava o teu corpo,
sol de negros vigores,
e em tua boca o mel
levava o meu doce aroma.
Perdida colina das tuas cochas,
da linda bucetinha de onda,
onde o mar fez crescer
licores saborosos de nuvens.
Ali sorrias para mim,
viajante perdido e morto.
E me ressuscitavas na escuridão
do teu corpo escuro de paixão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário