UM QUASE SONETO PARA JORGE DE LIMA RIR
Quem fugiu do amor?
Chora a saudade em um balde.
O sol do Nordeste e o vento do Sul
E lá longe a África levou seus
Leões pelas belas miragens.
Desertos e solidão imensa,
Um trago de cerveja sobre a mesa.
O rio cheio de cobras imensas.
A menina gozando novissima.
As estrelas e o poente.
As estrelas e o poente.
O relógio vendido no ocidente vem do oriente.
Chove lá fora uma canção.
Jorge de Lima é nobel, meu irmão.
Eu fiz um soneto, sim ou não?
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