sábado, 10 de dezembro de 2016

Não penso em ti como eu pensava
Porque me dói o pensamento de Amá-la.
E não ama-la é uma tristeza infinita,
E eu vivo sempre a procura-la.
O teu nome eu gravei em meu Peito
E cobri com o Cobre da tortura
E longe me davas a fartura
De ama-la sem nunca te-la
Mais, ai de mim, caiu a Chuva
E aguou os meus olhos os Sonhos
E as Sombras Futuras
Se fizeram luz em meu redor.
E em tua Efigie vi o fogo.
E eu era o destino do teu Amor.

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