quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Minha amada


Olha, minha amada,
é de manhã, a brisa
é tão fria quanto os
teus beijos mornos.
Não vês o sol
surgindo atrás
das nuvens e
daquela montanha?
Amada, amada minha,
não chore pelas estrelas
como eu choro por você.
As estrelas brilha!
Amada, amada minha,
não corrija o meu idioma
de mel, de açúcar.
Deguste os meus erros
como nossos beijos errantes.
Não vês amada minha
que o relógio do amor
não tem momento.
Não me olhes com olhos
de sofrimento.
Olha, minha amada,
é de manhã, a brisa
é tão fria quanto os
teus beijos mornos.

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