Esse paraíso que não
é mito, a mim se traduz
em teus olhos,
de brilho incontido.
Amá-la é desejá-la,
mesmo dentro desses
jardins secretos de beleza
inominável e pura.
Seu nome são todos os nomes,
mesmo que a melancólica
dor do amor nunca te decifres.
Por isso é pouco eternizar-te
em versos, ou decifrar-te os olhos
de brilho incontido.
(foto: ilustrativa)
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