Chop, chop, chop.
Pense que você está esculpindo.
Chop, chop, chop.
Quebrando o que resta.
Tomando do osso o sangue
O sentimento difícil, o puro
Não duvidoso.
Assim
Esculturar com pureza, sem prejudicar
Regredir. Talhar como
A precisão de anos, e séculos.
Chop, chop, chop.
Leve o poema vivo
Não o aceite morto!
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