Com todos os Ossos presos; Te Ver
Ar revoando nas Noites. E te diria: amo.
Não sei quem aguenta isso. Só palavras
lavram a alma que Passeiam. Tudo se foi....
Já não voltará a ser. Serão outros braços
Não faço o que faço. É tudo aço! E direi:
a primavera, te esquecerei e não te terei
E irei (mais para onde irei se as coisas
já são tão triste e tenebrosas sem a lua.
E me perco a que me cerco ás vezes é tudo
tão extraordinariamente vazio). Mais vejo o
barquinho; A luz guia e me guiava
Mais já não te encontro nos sonhos da Noite
E já são outras noites (e meus ossos doem).
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