Caiu de vez a noite: e eu te amo.
Outra vez revelo o meu não conseguir
Te alcançar, pois sua beleza é uma aurora.
Quantas noites tenho passado eu
Imaginando seus cabelos negros como o céu ESCURO
Numa união celeste de beijos e relâmpagos de puro amor.
E cai a noite outra vez: e te amo.
Se o sabes, me perdoa, às vezes
Penso que meus passos são incertos.
Sem saber quem és, te desconheço.
Porém, amo-te como se ama o desconhecido.
Tua voz de mariposa em casulo me conquistou
E agora minha querida, minha bela, minha amada
Cai a noite em sombras, nunca sendo a mesma noite.
Hoje pensas em mim (imagino!) e em ti penso.
Em silêncio ama-me. E eu? Eu amo--te!
Nenhum comentário:
Postar um comentário