I
[soar...
o som de resmungar
balido nuvem
[soar...
sorridente
morto]
menino
faca]
bala
& tempo
olhos de quem vê
não ver, e ver se você pode ver
alguém morre
A mão
estender(!)
poema
sugiro
novo lema
um galopamento
Poema sem entendimento
para sugar o olho
aqueles que não entendem o poema
risos e devoraremos a alma
poema
A garganta
Sua mulher
Eu odeio você
Mestre
Amódio
surge um seio
surge um seio
esquerdo
te vejo
e o vejo
seu vento
tempo
ir para o inferno
Maiakovski
AND
Roberto
sinta
meus
versos
rouba-me o peito
a sombra dos teus cabelos
salta-me o pescoço com beijos
e eu sou um soco
de peitos amorosos
te amo mesmo!
desaparece
a soluçar,
empacotar,
o sol é quente
você sabe,
rimas
com
solidão:
Inferno, o melhor coração.
De voccê apenas um sorriso épico
Do que tenho medo é sentir-me ético
Disso que desfere a chama e erro
Do meu evangélico sorriso efêmero
Do fogo largo da palavra ESTRANHO.
Cuidado, ouviste e partiste
Nos olhos lágrimas em formas de partituras
E escolhes-te a companhia não minha
E sim a da lua. Recuso-me dizer coisas
Belas para que esqueças depois.
É hora de despertar do sono
E O MUNDO não é isso o que nos ensinam...
Agora eu escrevo pássaros
Eu não me vejo
cantando
a uma distância de
página
em
olhos
ou
talvez
que
ro
é
sou
ou
(?)
belo
vermelho
vestido
sobre
ela
a saia
Agora, o seu sorriso
iluminado
em ação
igual
tristeza
e amor
Agora, o seu sorriso
passou...
Agora nós somos o amor
fundido ao extremo
misturado ao escárnio
sofredores poetas
passam o dia abandonados
e o mundo é tão bonito (inferno
viver como eterna primavera
e há
outono
verão
outros
Ouça o que eu digo
Agora nós somos o amor
Peitos de choque, concussão em chamas
Foda-se aqueles que não entendem
Nós somos a víscera da paixão
Para Sempre...
Eu não me vejo
cantando
a uma distância de
página
em
olhos
ou
talvez
que
ro
é
sou
ou
(?)
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