segunda-feira, 18 de março de 2013

algunspoemasbásicossembase


I
[soar...
o som de resmungar
balido nuvem
[soar...
sorridente
morto]
menino
faca]
bala
& tempo

II

olhos de quem vê
não ver, e ver se você pode ver
alguém morre
A mão
estender(!)



poema
sugiro
novo lema
um galopamento
Poema sem entendimento
para sugar o olho
aqueles que não entendem o poema
risos e devoraremos a alma
poema

A garganta

Sua mulher
Eu odeio você
Mestre
Amódio
surge um  seio

surge um seio
esquerdo
te vejo
e o vejo




Eu quiero
seu vento
tempo
ir para o inferno
Maiakovski
AND
Roberto


sinta

meus

versos

rouba-me o peito
a sombra dos teus cabelos
salta-me o pescoço com beijos
e eu sou um soco
de peitos amorosos
te amo mesmo!




desaparece


a soluçar,



empacotar,



o sol é quente

você sabe,

rimas

com

solidão:

Inferno, o melhor coração.


De voccê apenas um sorriso épico
Do que tenho medo é sentir-me ético
Disso que desfere a chama e erro
Do meu evangélico sorriso efêmero
Do fogo  largo da palavra ESTRANHO.



Cuidado, ouviste e partiste
Nos olhos lágrimas em formas de partituras
E escolhes-te a companhia não minha
E sim a da lua. Recuso-me dizer coisas
Belas para que esqueças depois.
É hora de despertar do sono
E O MUNDO não é isso o que nos ensinam...


belo
vermelho
vestido
sobre
ela
a saia

Agora, o seu sorriso
iluminado
em ação
igual
tristeza
e amor
Agora, o seu sorriso
passou...


Agora nós somos o amor

fundido ao extremo
misturado ao escárnio
sofredores poetas
passam o dia abandonados
e o mundo é tão bonito (inferno
viver como eterna primavera
e há
outono
verão
outros
Ouça o que eu digo
Agora nós somos o amor
Peitos de choque, concussão em chamas
Foda-se aqueles que não entendem
Nós somos a víscera da paixão
Para Sempre...

Agora eu escrevo pássaros
Eu não me vejo
cantando
a uma distância de
página
em
olhos
ou
talvez
que
ro
é

sou
ou
(?)

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