em meio ao ar da nação Angolana
vejo muros e belas pinturas cubistas
e escrevo um novo poema de amor...
do outro lado
do outro lado do Atlântico
um navio me leva e me traz
e eu sonho com
pequenas aranhas, cobras, corais,
e pequenos bambus que eles acenam
em sorrisos luzidos de eternidade e café.
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