O cantor-mor canta a chegada dos dois grupos
élficos no mundo, os Elfos do Mar e os
Elfos da Floresta
Quem são esses? Quem são esses?
Esses mesmo, que chegam além do mar?
Marinheiros parecem, com orelhas pontudas,
E seus cabelos são grisalhos,
Cinzentas são suas túnicas que
Reluzem ao toque da luz do Sol.
São os Elfos do Mar, que chegam
Cantando poemas imensos e odes,
Lamentando seu Reino Imortal
Que para sempre ficou ao Oeste.
E aqueles que estão andando,
Andando pelo deserto sem rumo.
Quem são esses? Quem são esses?
Esses mesmo que na Floresta
Escondem seus olhos no arbusto.
Cabelos curtos, brancos iguais
A pluma de um ganso falante.
São os Elfos da Floresta,
Com seus arcos com flechas
Apontando a luz das estrelas.
Celebrando com canções sua
Antiga terra, seu Reino Imortal
Que para sempre ficou ao Oeste.
A cantora-mor canta a chegada dos
Homens que habitavam no sul, os
Homens que usam cordões azulados,
são chamados de Homens Azuis, e
os Homens que usam as vestes vermelhas
são chamados de Homens Vermelhos.
Olhei e chamei, eles não responderam,
Quem são esses, quem são esses?
Esses que estão com cordões azulados
Pendurados em suas roupas?
Porque levam a tristeza no olhar,
E onde está a água de sua fonte?
Ó, SÃO ELES, OS HOMENS AZUIS,
Aqueles que viram o fogo dos dragões,
Aqueles que marcharam para o Norte,
Que fizeram aliança com os faunos
E rechaçaram a magia do Feiticeiro.
E esses, quem são esses?
Esses mesmos, com vestes vermelhas?
Seus olhos são altivos, suas espadas
Queimam e reluzem igual jóia.
São os Homens Vermelho, que ao sul
Edificaram a grande morada dos Homens,
E ali cresceu seu orgulho,
E Morgre os odiou para sempre.
Nenhum comentário:
Postar um comentário