Poemas Marginais
© Gabriel de Ataide Lima. Todos os direitos reservados.
sexta-feira, 23 de abril de 2021
O cavalo alado
O cavalo alado pousou nos meus olhos
E eu o vi relinchando no trovão e na chuva.
Suas plumas são douradas como pomos de
Ouro, seus cascos são poemas indecifráveis.
Para onde vai esse pégaso sem rumo
Se entre soluços e dores está um rio misterioso?
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