Sim, os meus olhos
te olham,
minha alma
de oriente,
perdida
entre borboletas
e velhas lendas.
Meus olhos
de simples
oriental
recua pelas
padrarias
infinitas do
Céu,
cintilantes,
míticas.
Sim,
me perco
no fausto
caminho
da imaginação.
Sou o sorriso
ou a lágrima
de Deus?
Para que tantas
acomodações,
eu olho
minha alma
de oriente,
nas padrarias
da
imaginação.
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