O mundo gira
enquanto durmo tranquilo
cheio de rosas e
mariposas azuladas.
Te nome, ó minha
amada, está impresso
em meu coração
de madeira com
cores douradas.
Recito para o luar
negro e suave, os poemas
que te fiz
com as cores da natureza morta
diante da tarde.
E tu os lê, infinitamente,
para as estrelas
enquanto dorme tranquila
nas cores brancas
de vossa casa
abstrata de luzes
e marfim.
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