quarta-feira, 28 de novembro de 2012

as trevaluzem diante do briluar do campo


as trevaluzem diante do briluar do campo
que no seu brilho clariado se estreluzem no céu noturno.
Ao noturno fundo do mundo o negror resplandece
A aranha tece o carro atravesse o campo umidece
E nas lagos os sapopótamos dão risadas das mosquilongas.
Distantes as risadas escuras de um dia de tristezalegre acabam
Cruzam-nos os olhares. No dia de tristeza há paz. Mas $ não tens.
Tens que tem não tendo terás quando ter ter ser para não querer
Ter.
Ter  
A lua, a lua, a lua.

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