não somos nada,
apenas um assopro
e passamos bem rapido
embora a vida possa
até nossos setenta anos
trazernos infados tantos,
não, nada somos,
não somos nada,
voamos e filosofamos,
e então, puff, o mistério
da existência tombanos
e quebram-se todas as
aparências, e exige-se
mesmo assim a consciencia
que nossos atos falhos,
claro, todos sob os
signos dos astros
a mendigar nos versos
o que revele a dita profecia
que mesmo empaira tudo diga
que não, nada somos.
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