Ah, o seu rosto, o seu rosto tão belo,
o seu rosto, ocultado pelas flores, o seu rosto,
brilhando vivo como o sol, saindo do mar
e voltando a brilhar bem no fundo das águas
marinhas. Sim, foi quando eu te vi que eu decidi
me tornar um poeta, essa difícil vida, de escrever
versos como quem suspira ou viver dizendo poesia,
poesia, poesia, poesia, mas mesmo assim, quando
eu vi o seu rosto de lua eu me derreti como gelo
nas esquinas e pude ver que nada nessa vida valeria
apena, a não ser te amar. Simplesmente te amar.
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