De dia em dia
sou alguém,
um pouco cinza
como a tarde triste,
meio vago,
como o imenso mar,
partindo
e voltando,
adormecendo,
sendo e não sendo
como o luar ensanguentando,
como a fruta abandonada
para os vermes.
Será esse o fim,
pergunta o mar
desesperado, ou
o começo de tudo,
diz os números da sorte.
A paloma branca na janela
bem que poderia ser o
sorriso de cristal.
Em certos dias morro e
volto morrer.
Isso é repetir.
Isso é existir pra sempre.
sou alguém,
um pouco cinza
como a tarde triste,
meio vago,
como o imenso mar,
partindo
e voltando,
adormecendo,
sendo e não sendo
como o luar ensanguentando,
como a fruta abandonada
para os vermes.
Será esse o fim,
pergunta o mar
desesperado, ou
o começo de tudo,
diz os números da sorte.
A paloma branca na janela
bem que poderia ser o
sorriso de cristal.
Em certos dias morro e
volto morrer.
Isso é repetir.
Isso é existir pra sempre.
Nenhum comentário:
Postar um comentário