Não deixo de notar
com alegria e espanto
que a maior parte dos
meus leitores são da terra
de Chagall: a Rússia, a Rússia.
Mais me digam, são o povo
da canção não são? O povo
do espaço, não são? O povo
da revolução, não são?
A neve, a neve da sibéria,
o ar da poesia russa, o ar do povo russo,
a beleza, a beleza, a política.
Camaradas, me dêem um pouco de pão e água
e eu vous darei de graça
a minha canção de amor
para celebrar a russinha mais
bela e a mais bonita: aquela que me amou.
Obrigado, para todos os soviéticos.
Um abraço.
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