Poemas Marginais
© Gabriel de Ataide Lima. Todos os direitos reservados.
sábado, 21 de janeiro de 2017
Poema diante da liberdade
Ilumina-me som amargo
Ilumina-me por que tenho sombras
Como roupa, tenho tédio como alimento
Me cansei de cantar asneiras
Hoje quero ver o campo e ficar sossegado
Mais não posso ser livre como aquela borboleta vermelha.
Que pena...
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