sábado, 21 de janeiro de 2017

Minhas poesias de amor se findaram



Minhas poesias de amor se findaram.
Até logo, boa-tarde, muito obrigado.
Lembro da casa de campo, do cheiro
do chão amargo molhado pela chuva.
A chuva dos teus lábios não me esfriam
mais o ser, o átomo explodido.
Por isso findo aqui o meu ato
com uma estrela, com um pequeno
murmurio de quem quer seguir cantando.
Levando na mão uma guitarra e uma 
mariposa de cor azulada como o céu.
Bravio seria o mar diante de tal decisão.
Mais puro e mais suave sente as marcas
por isso eu sei que a primavera entende o 
meu coração.

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