domingo, 29 de janeiro de 2017

Leitura de Schopenhauer



Derivemos a origem da vida: o sofrimento.
Mais o amor, o sagrado amor, a chama
que pode arder em nosso impulso de
léguas e outras coisas, etc coisas que

não significam nada e que atrapalham
o nosso raciocínio de entrega: a não-existência
celeste, o desaparecimento do ego finito,
a desdobra do outro em não outro. 

Seria a mensagem perfeita para quem
busca o mais perfeito Nada, o puro nada
não da morte, nem da vida.

O mesmo ponto de luz que cerca
as trevas do céu ou o mesmo ponto de luz
que cerca tudo o que existe não-existindo.

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