terça-feira, 12 de novembro de 2019

Viking, I-II


*Ah, os muros da imaginação,
valsa dos cines em uma
serena região (de sonhos?).
Sua voz desceu até o mar
sem porto para me dizer:
vives morto?
Como um viking cruel e desumano
cruzo as regiões oceânicas e titânicas
da terra com as mãos empunhadas
na afiadíssima espada. 
Meu sonho está em ti, óh bronze
do cabelo de ouro, sol reluzente,
onde me deixas contente mesmo
quando descontente.
O barco me move cego por
essas águas infestadas de mitos.
Óh reinos submersos, já não existem
e já não existo.

  • *Poema escrito por Erick Bjorn, auto rei dos vikings, quando esse se encontrava em batalha contra os ingleses do norte. Dizem que foi incluído no livro "Poemas que Não se Cantam mais", que contém as mais belas baladas românticas dos países nórdicos. Só restou esse poema como exemplo. Dizem que Erick Bjorn escreveu essas palavras para ser uma elegia para sua amada que se encontrava no seu país Natal. Não se sabe ao certo se isso é fato, ou apenas mito.

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