Com os olhos para quem vê
As imensidões do infinito, o destino.
Ah, doce sonho do amor das coisas que
Nos rege sem nenhum sentido.
Olhando as furias, as dríades,
Deitado céu que tece nuvens.
Moramos com os anjos sem querer
Algo ou saber tudo.
Olhai amigos:
O amor se esconde.
E nós cantamos.
Olhai, essa dor,
O vento, a chuva.
As flores.
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