A onda, violenta asa,no sol escurecido de sanguea luz da rajada agitada,o frio delírio e a fonte da morte.Dormente olhos de lágrimas,luar sem luz, silêncio,na voz viva do espelho,a rachada fonte desfeita.Onde o amor dormiuestrelado, coroado de versos,luzes pretas e brancas,cores ruivas, cinzentas do poema.Partiu meu peito a espada,feriu meu respirar com questões,frio, lentamente cai tombado.Era o presente. E ela o passado.
segunda-feira, 25 de dezembro de 2017
Água e Canção
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