segunda-feira, 24 de agosto de 2015
o último poema tropical
Na navalha pura do teu rosto, no silêncio noturna de tua voz pura, o luar sem fim descansou, zombando de mim. Ai amor, nem tudo é uma fruta caída no chão... Às vezes, na chaminé ardente dos meus versos, sombras intranquilas habitam, zombadoras do meu delírio. Amor, companheira do sol e das usinas, onde estão os teus beijos de madeira para alegrar a minha noite sem fogueira? Teus beijos, tua pura luz, teu olhar de estrela, somente você, amada minha, é minha luz... Minha vida inteira!
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