sábado, 20 de outubro de 2012

Tu

Tu
Meu inferno
Minha lua
Somente seu brilho
Contenta meu ser
Que triste percorre
Rios, ruas, saudades
E lembranças de seus beijos.
Creio-me incompleto. Completa-me
De uma vez, víbora que amo.
Toca-me com seus lábios de doce mel.
Adocica com sua pureza o meu ser.
Tu
Meu céu
Meu sol
Só resta tu entre olhos
Na memória te vejo apagada
E seu rosto cabe em mim
Inteiramente.
Tu
Única forma de metrificação
Único astro que reluz da Terra.
Tu e eu.
Mais sempre tu
E nunca eu.
Que seja assim
Ó amor meu.

Nenhum comentário:

Postar um comentário