domingo, 7 de outubro de 2012

A frente


Mesmo estando á frente
Entre as alturas breves
E infinitos de (leituras) bravuras
O pensamento que me leva para
O beco, pertence a outros
Que me punem por minha existência.
Essa palavra errante, errante
Como um bêbado amante
Ou um precioso diamante.
Não me console com palavras
Por que essas me consolaram sempre
Na calada da noite, no barulho da manhã,
No calor da tarde...
Mais nem queira me cobrir com coisas...
Esses seres não me entendem, não me entendo
E eu queria ser um golfinho livre sobre o mar...
Resta o sofrimento (?) e a lamentação(?)
(poupe-me, por que de idiotices estou farto).

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