Ainda durmo, companheira, dentro do teu peito.
E no teu colo de amapola
meus olhos adormecessem.
Ai, sou o pássaro cantante,
e tu é a raiz profunda do meu peito.
A raiz mais profunda do oceano mais profundo,
Do amor que sangra em lágrimas doces.
Nenhum comentário:
Postar um comentário