lembranças de um velho Portugal.
Tive sempre o amor do fausto
das pedrarias belas do Oriente e de
Ricos tecidos adornados de palavras
que vendem minha pompa de Sábio.
Sempre quis amontoar Ouro,
amontoei Livros, Pensamentos, Músicas.
Em Palácios humildes
desembainhei os meus Tesouros.
Casacos compridos como túnicas visto,
porque sou particularmente
afeiçoado aos belos ramos do amor.
Pago a vista tanto Ouro,
para ornar meu bom Tesouro,
Versos profundos do meu Amor.
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