Canção do troll

Das trevas tu surge
asqueroso e horrendo
contra as árvores cambaleia
com seu bastão fedorento.

Troll, troll, troll da montanha
onde vai além da caverna?
Devorar carneirinhos é triste,
o troll não tem dó nem emoção.

Cuidado, cuidado, com
o imenso troll das montanhas.
Cuidado, cuidado, ele
não faz mais barganha.

Apunhala no escuro,
o troll não sente luto.
Ataca com as mãos,
o troll não tem coração.

Troll, troll, cuidado:
ai vem a luz do sol
e vai te deixar empedrado.