enquanto pelarualevo o ventoda minha carcaça
observoas árvoresnítidas e silenciosasei, gritaram, não
esqueça de amara humanidade quenão te ama
eu não sigo
em silêncio
nem grito
nem espirro
maisporqueaquelarua asfaltadanão deixoumeu coraçãoquebradocomo o murodos seus olhos?
[nunca me responderá...
e
é por isso que choro...]
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